Diário da Gratidão #59
Hoje foi fácil estacionar quando cheguei a casa. Nem sempre acontece .
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Hoje foi fácil estacionar quando cheguei a casa. Nem sempre acontece .
... mas não são as minhas favoritas
Esta música é muito bonita e o Matay tem uma voz fabulosa. Uma das críticas que lhe apontam é o facto de a música parecer uma música de um filme da Disney. Ainda não percebi porque é que isso é uma coisa má mas enfim... se calhar, até foi intencional.
Os 2 irmãos que constituem os Calema cantam muito bem e as vozes conjugam-se na perfeição. É uma música pop? Pois é. E então? É agradável de ouvir e todos os anos há músicas pop no Festival da Eurovisão. Regra geral até ficam bem classificadas. Boa sorte para os Calema até porque eu sou fã de duetos.
Esta noite fui a uma formação. Cheguei tarde porque apanhei muito trânsito por causa de um acidente mas valeu a pena. Não só pela formação mas porque reencontrei uma boa amiga da faculdade. E ainda deu para pôr a conversa em dia. Tão bom .
A noite dos Óscares continua a dar que falar. Durante um dos intervalos, nos Estados Unidos passou este anúncio da Nike
Com narração de Serena Williams, o anúncio relata feitos desportivos femininos. Com esforço e muito trabalho, podemos realizar todos os nossos sonhos mesmo que haja quem duvide de nós.
“Se mostramos emoções chamam-nos dramáticas. Se queremos jogar contra homens, somos malucas. Se sonhamos com oportunidades iguais, dizem que estamos a delirar”
Absolutamente brilhante!
Eu sou mais da turma Adidas mas, desta vez, a Nike está de parabéns.
Esta manhã descobri que o meu carro não tinha bateria. Como tinha outro carro à disposição, lá consegui ir trabalhar. Felizmente, a minha mãe ajudou-me a resolver o problema e o carro já está operacional. Embora o tenha feito com um bocadinho de má vontade de início, estou-lhe muito grata.
Hoje trago mais 2 músicas que passaram à final do Festival da Canção. São músicas bonitas, bem cantadas mas provocam-me uma certa Inércia.
Quer uma quer outra são um bocadinho aborrecidas. Não sei se foram na onda do "Amar pelos dois" mas o Festival da Eurovisão de 2017 foi uma vez sem exemplo. São agradáveis mas não acrescentam nada de novo.
Acabei de ver o Conan Osíris no Programa da Cristina. Gostei do rapaz. Ganhei um novo respeito por ele. Não é parvo nenhum.
Grata pelo dia de folga que permitiu fazer uns quantos trabalhos domésticos que estavam em atraso. E fazer um bolo de laranja .
P.S. - Já me esquecia de me vangloriar. Acertei no Óscar para a melhor canção original .
2a feira é dia de música e hoje vou fazer a minha modesta análise sobre as canções finalistas do Festival da Canção embora este ano não tenha andado tão atenta como nos 2 últimos anos. Vamos por partes. Dividi as músicas em 4 grupos. Hoje trago o primeiro grupo.
As mais estranhas
Já tinha ouvido falar de Conan Osíris anteriormente e não faço parte da horda de fãs que o apreciam. Dizem que é inovador, que é incompreendido como António Variações, que é uma lufada de ar fresco. Para mim é apenas um rapaz estranho que faz músicas estranhas. No entanto, depois de se ouvir a música várias vezes já não soa assim tão estranha. O tema até é interessante já que, na minha opinião, fala da nossa dependência do telemóvel. Podem encontrar a letra aqui. O Conan Osíris foi o mais votado do público na semi-final em que participou o que pode indiciar a vitória na final do próximo sábado. Tendo em conta a música que ganhou no ano passado, se Conan Osíris nos representasse não era necessariamente mau.
P.S. - Gostei do bailarino.
Quando eu achava que não ia aparecer nada mais estranho do que os "Telemóveis" do Conan, aparece esta Pugna de Surma. Ora pedrada no charco, para mudar de expressão. Esta música foi a mais votada pelo júri da sua semi-final. Mais estranho ainda. Não se compreende.
A sonoridade até é interessante mas não se percebe absolutamente nada do que ela diz. Nem se percebe se é português ou não. O que também não é impedimento de nos representar. Os outros países nunca percebem as nossas letras, não é verdade? A Surma diz que esta música é cantada em português. Custa-me a acreditar.
Se pensarmos bem, quer uma quer outra, podem muito bem fazer boa figura na Eurovisão. Já se viu por lá coisas ainda mais estranhas.
Infelizmente não gosto nem de uma nem de outra o que deve ser uma prova de que eu tenho uma mente mesmo quadrada. Já desconfiava.
O "brilhante" Juiz Neto de Moura voltou às paragonas dos jornais. Desta vez resolveu mandar retirar a pulseira electrónica a um homem que rebentou o tímpano à mulher ao soco. Segundo o jornal Público, "Neto de Moura alegou que os juízes que condenaram o agressor não pediram autorização ao próprio para lhe aplicar semelhante medida, nem justificaram na sentença por que razão era imprescindível recorrer a este meio de controlo à distância para proteger a mulher. E não está sozinho nesta posição: há mais decisões no mesmo sentido vindas dos tribunais superiores."
Ao que parece, o célebre Juiz limitou-se a cumprir a lei. Sim, meus amigos, a lei diz que um agressor condenado à pena de utilização de pulseira electrónica tem que dar autorização para que esta medida lhe seja aplicada. Mas isto tem alguma lógica? Só falta agora dizer a um condenado a uma pena de prisão: "Sr. Condenado, dá-me licença que o feche aqui nesta cela?".
Supostamente, esta autorização é por causa do direito à privacidade. Será que o direito à segurança da vítima não se sobrepõe ao direito à privacidade?
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