Sou a confusão em pessoa
Sou só que, na presença das instruções da imagem, faço sempre o contrário daquilo que está escrito?!
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Sou só que, na presença das instruções da imagem, faço sempre o contrário daquilo que está escrito?!
Ontem aproveitei todos os momentos livres para terminar o livro que andava a ler, a biografia de António Variações. Inesperadamente actual porque, de repente, fala-se dele por todo o lado por comparação do mais recente beat do nosso pequeno país. Nem me lembrei de vir à internet o que até é vantajoso porque consegui fugir do tal beat. Às vezes é bom desligar. Às tantas o rapaz tem razão, de vez em quando é preciso partir o telemóvel.
Hoje termina a publicação das músicas candidatas ao Óscar de Melhor Canção Original. "When a cowboy trades his spurs for wings" foi composta por David Rawlings e Gillian Welch para o western “The Ballad of Buster Scruggs” dos irmãos Coen. O filme passou pelos festivais de cinema e agora pode-se ver na Netflix. É um filme longo já que se trata de uma sucessão de 6 histórias diferentes que parecem caricaturar os antigos westerns.
A música é bonita mas para mim só há uma vencedora .
P.S. - Este ano não estou a acompanhar muito o Festival da Canção. Só vi em diferido. Talvez me aventure a opinar depois da 2a semi-final.
Ontem deixei-me dormir antes de fazer a reflexão diário da gratidão. Assim sendo o meu dia teve 2 motivos para me sentir grata. Acordei com o aroma do café acabado de fazer por isso muito obrigada a quem o fez . O sol, embora envergonhado, manteve-se o suficiente para nos dar hipótese de almoçar na nossa " esplanada" privativa. Estava tudo tão sossegado que só se ouvia o som dos passarinhos adivinhando a Primavera. Esta manhã, ao olhar lá para fora, nem parece um relato verdadeiro.
O domingo passado foi dia de trabalho. Este simpático maxi panda foi uma das minhas companhias para além da minha colega, naturalmente. Também foi a foto com mais ❤ do instagram do blogue.
Bom domingo.
Esta manhã foi dedicada a um passeio numa das mais belas cidades portuguesas, Caldas da Rainha. Vale sempre a pena perder-me por lá
Na semana em que se comemorou o amor romântico, voltou a discutir-se, na comunicação social, o estatuto do cuidador informal. Cuidar de alguém com limitações é uma sublime forma de amor. Seja cuidar de um filho, de um pai, de um irmão ou de um amigo que não tem família. Há milhares de pessoas em Portugal que cuidam, a tempo inteiro ou não, de alguém em estado de dependência. Pessoas que, em vez de "despejarem" os dependentes numa qualquer instituição, desistiram da sua própria vida, dos seus sonhos e desejos e optaram por cuidar de alguém com desvelo e amor. Qualquer pessoa reconhece que estas pessoas devem ser valorizadas, não é verdade? Os cuidadores também têm direitos, não podem ter só os deveres que a vida lhes impôs. O governo apresentou uma proposta de lei e pretende fazer projectos-piloto até ao fim do ano. Pelo que já li, parece-me que as medidas propostas ficam àquem das necessidades mas pode ser um começo. Esperemos que sim. A dedicação destas pessoas merecem todo o nosso reconhecimento.
O Diário chega atrasado. A gratidão é de ontem. Ontem não levei almoço e por isso fui até à cafetaria de um museu que fica próximo do meu trabalho. É um sítio com um ambiente acolhedor e sossegado. A comida é simples e leve. O é Nespresso. Dá para pôr as leituras em dia e permite descansar o espírito porque só fora da farmácia é que consigo desligar. Tão bom.
Muito grata por tu existires na minha vida .
Obrigada à Rádio. Hoje é o Dia Mundial da Rádio. Eu sou grata pela companhia que as várias estações de rádio nas minhas solitárias viagens de automóvel. Obrigada por todas as vezes que a Rádio me fez cantar a plenos pulmões, me fez festejar golos do ou da Selecção, me fez rir e me comoveu até às lágrimas. Muito grata aos locutores que exercem o seu trabalho com amor e dedicação.
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