O meu gelado
Para começo de conversa, adoro gelados. De todos os tipos, cores, feitios e sabores. Não escapa nenhum. Há gelados que marcam momentos como, por exemplo, os maravilhosos gelados da Gelataria do Marquês, em Porto Côvo; os gelados que comi em Split e em Dubrovnik, nada caros e deliciosos muito similares aos gelados italianos, que serviram para refrescar os dias quentes que por lá passei; o delicioso gelado de alfazema e figo da gelataria Fenocchio no centro histórico de Nice; os gelados que ia comprar para refrescar as mornas tardes do Alentejo da minha infância (a minha avó e a minha mãe queria sempre corneto de morango e eu comia de chocolate). Na minha infância houve muitos gelados dos quais gostava muito, geralmente, com chocolate presente. Lembro-me do Krispy ou do Rol da Olá. Curiosamente nunca apreciei muito os adultos Magnum. Não lhes acho muita piada. O único gelado a que volto sempre, que sou capaz de comer 2 de seguida se tiver uma caixinha deles no congelador lá de casa, é este
O Perna de Pau é, e será sempre, o gelado da minha vida. Será sinal de nunca cresci?! Serei um Peter Pan dos gelados?!