Natal não é Natal sem os filmes de Natal. Não só é habitual lançar filmes nesta altura como os canais de televisão costumam transmitir filmes de Natal mais antigos para ocupar aquelas horas em que não se passa nada senão continuarmos à volta da mesa que nunca se chega a levantar completamente. Assim aqui fica o meu top3 dos filmes de Natal
1 - "O amor não tira férias"
2 mulheres, uma americana e uma inglesa, sofrem desgostos de amor muito perto do Natal e decidem tirar férias. Combinam trocar de casa e assim a inglesa vai para uma mansão em Hollywood e a americana vai para um pequeno e típico cottage inglês. E depois ... é só ver o filme.
2 - "O amor acontece"
Várias histórias de amor e desamor que se cruzam no Natal. Com a participação da "nossa" Lúcia Moniz e os actores ingleses preferidos, Hugh Grant e Colin Firth
3 - "Sozinho em casa"
Um miúdo reguila fica esquecido em casa quando toda a família vai de viagem para passar o Natal fora. 2 assaltantes desastrados tentam assaltar mas nem sabem quem têm pela frente. Uma mistura explosiva e muito divertida.
"Dirty Dancing" foi "the movie of my life", ou pelo menos, da minha adolescência. Vi-o inúmeras vezes, tenho até em DVD. Sonhei tantas vezes ao ver aquelas cenas. Sei quase todas as falas de cor. Li ontem à noite por essa internet fora que o coreógrafo da versão original de 1987 deu a entender que poderá haver um remake para cinema dentro em breve. Digo já aqui ao Sr. Kenny Ortega, não se meta nisso. A magia não se repete. Acho impossível que se consiga repetir aquela química poderosa entre o Patrick Swayze e Jennifer Grey que saltava do ecrã. Ao que parece eles detestavam-se por causa de um filme anterior onde tinham contracenado. Para além disso ele era um bailarino exímio e ela não sabia dançar. Na primeira exibição, a audiência de teste odiou o filme. Este filme parecia votado ao fracasso mas foi um sucesso que atravessou gerações.
Esta notícia levou-me a um facto que eu desconhecia, foi feito um remake para televisão. Vi, no youtube, a cena final. Ainda bem que só vi a cena final. Esta versão deve ser mais dolorosa do que arrancar um dente. Pensando bem, se algum dia me quiseram torturar, obriguem-me a ver a versão 2017 do Dirty Dancing.