A Primavera está aí em força e por isso encontram-se flores em todos os cantos. No passado fim de semana até consegui trazer um bocadinho da natureza para dentro de casa.
Ontem, com a chuva, não deu para grandes passeios. Vamos ver se hoje consigo encontrar mais flores por aí.
A Primavera está aí em força e por isso encontram-se flores em todos os cantos. No passado fim de semana até consegui trazer um bocadinho da natureza para dentro de casa.
Ontem, com a chuva, não deu para grandes passeios. Vamos ver se hoje consigo encontrar mais flores por aí.
Desde o início de Dezembro, ou mesmo antes, que se vêem as portas das casas com algum tipo de enfeite. Os mais tradicionais são as coroas ou as grinaldas mas, actualmente, existe uma enorme variedade de enfeites com o Pai Natal, renas, pequenas árvores de Natal, bonecos de neve e todo o tipo de figuras simpáticas. Alguns incluem, também, mensagens de "Feliz Natal".
A meu ver, é uma boa forma de formular os votos de "Feliz Natal" a quem nos visita ou a quem passa pela nossa porta.
As coroas pelo seu modelo circular têm o mesmo significado da coroa do advento, a eternidade da aliança entre Deus e o seu povo expressa no Nascimento de Jesus, Filho de Deus. Os ramos verdes também simbolizam a esperança. E bem que precisamos de ter esperança de que melhores tempos virão.
Seja qual fôr o formato, eu acho simpático assinalar o Natal desta forma. Quando damos passeios aqui pelas ruas da aldeia, gostamos muito de ver as portas e as casas enfeitadas no seu exterior. Não deixo de esboçar um sorriso.
O meu ramo de túlipas foi a imagem mais apreciada do Instagram do blogue. Comprei este ramo num supermercado e eram bem bonitas. Quando procurei uma jarra para as pôr, bati com os olhos neste jarro.
Segundo a minha mãe, este tipo de vidro chama-se vidro amarelo. Veio da casa do meu avô paterno há muitos anos. O meu avô, o tal que me chamava ciganita, faleceu quando eu tinha 9/10 anos. Deixei de ir à casa onde ele morava nessa altura. Era uma casa muito engraçada para uma criança com um quintal bem simpático. Guardo gratas recordações da casa e das brincadeiras com os meus primos.
Só voltei a essa casa já adulta, poucos dias antes da escritura de venda. Eu, a minha mãe (o meu pai já tinha falecido por isso a minha mãe e eu éramos herdeiras da parte dele)e os meus tios fomos esvaziar a casa. Fiquei muito surpreendida quando lá entrei. Na minha memória de criança tinha ficado a imagem de uma casa bem maior. Na realidade, a casa tinha umas divisões bem pequeninas .
Fiquei com alguns objectos do recheio da casa como, por exemplo, este jarro e uma garrafa de mesa de cabeceira feita do mesmo tipo de vidro. Nunca o tinha retirado do armário. Um desperdício. Se calhar, já não volta para lá.