Nada é para sempre, Diogo Piçarra e Vitor Kley
A música desta semana resultou de um encontro luso-brasileiro.
Estes jovens trazem uma mensagem bem verdadeira e que esquecemos com facilidade, nada é para sempre.
Boa semana.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
A música desta semana resultou de um encontro luso-brasileiro.
Estes jovens trazem uma mensagem bem verdadeira e que esquecemos com facilidade, nada é para sempre.
Boa semana.
Hoje é 2a feira e isso significa que é dia de música nova aqui no blogue. Não sei se já repararam mas gosto muito de duetos. Se pesquisarem o meu tag #música, encontram inúmeros encontros musicais. Não sei se corresponde à verdade mas a impressão que dá é que, no panorama musical português, todos se dão bem, se admiram mutuamente e gostam de trabalhar juntos. Sendo assim, aqui a música " Anjos" com as vozes cristalinas e angelicais de Diogo Piçarra e Carolina Deslandes, dois dos melhores artistas do nosso tempo.
"Afinal anjos não voam/Nem foi preciso olhar/Pro céu para te encontrar"
Boa semana
Não era habitual seguir o The Voice Portugal mas nas últimas semanas até tenho visto. Afinal, ouvir novas vozes é mais enriquecedor do que ver outro tipo de formatos em canais concorrentes.
Assim trago a música mais recente de um dos mentores, o Diogo Piçarra
Boa semana.
Sou fã de duetos. Nos últimos tempos temos assistido a várias músicas portuguesas cantadas a 2 vozes. Muitos destes duetos são conjugações imprevisíveis. É o caso deste "O erro mais bonito". Ana Bacalhau compôs a música, escreveu a letra e convidou Diogo Piçarra para cantar com ela. O resultado foi tudo menos um erro. Daqui resultou uma belíssima canção
"Choro
Mas é melhor chorar o que foi feito
Se não era por aí o meu caminho
Tu foste o meu erro mais bonito"
Mesmo correndo o risco de errar mais vale ir em frente e arriscar. É melhor chorar o que foi feito do que viver toda a vida a pensar " e se..."
Boa semana.
Confesso que não sou grande seguidora da carreira destes dois jovens. Na verdade, só comecei a prestar mais atenção ao Diogo Piçarra na altura do Festival da Canção quando ele foi acusado de plágio. Innjustamente, digo eu. Afinal também surgiram suspeitas de plágio no caso da canção vencedora da Eurovisão, Toy. Seja como for, quer um quer outro provam que a música portuguesa está de boa saúde. E há vida para lá do fado, que eu aprecio, diga-se em abono da verdade.
O vídeo é lindo. Uma maravilhosa história de amor que dura até ao fim.
Quem diria, há uns anos que o Festival da Canção iria voltar a mover paixões?! Depois do brilharete na Eurovisão no ano passado, este ano a expectativa era grande. Recordemos que a música "Amar pelos dois" e o Salvador Sobral só começaram a ter mais apreciação nacional quando se começou a ouvir dizer que ele estava a ser muito elogiado lá fora. Tipicamente português. Este ano o Festival da Canção é tema de posts e é notícia em vários meios de comunicação social. As críticas à qualidade, ou falta dela, têm sido uma constante. Algumas das críticas são injustas. Era natural que aparecessem muitas músicas na mesma onda da composição da Luísa Sobral já que essa foi a fórmula vencedora. Como sempre, umas músicas são boas e outras nem por isso. Em relação às eliminatórias achei que exageraram no número de músicas. No ano passado eram menos, imagino que só tenham aparecido as melhores.
O que é engraçado é que todas as semanas têm havido polémicas. Na semana passada foi a bronca das votações trocadas. Esta semana é o plágio do Diogo Piçarra. Confesso que não vi esta eliminatória com muita atenção mas esta foi mesmo a música de que mais gostei. Adorei a presença de músicos ao vivo.
Assim que se soube quem eram os compositores que iriam participar, pensei logo que Diogo Piçarra seria escolhido pelo público já que é um músico conhecido e com uma legião de fãs. Não estava à espera que fosse o mais votado do júri. E ninguém estava à espera da acusação de plágio, certamente.
Mas alguém acredita que o rapaz ia copiar conscientemente uma música da IURD?! E como é que alguém se deu ao trabalho de ir pesquisar aquela música?! Realmente, as possibilidades que a Internet nos trouxe.
Vamos lá a ver, as notas musicais são só 7. Quantas possibilidades haverá, estatisticamente, de combinar estas 7 notas de maneira diferente? Um arranjo aqui, outro arranjo aqui, é sempre possível descobrir alguma parecença com alguma coisa que já se compôs anteriormente.
Até tive pena do rapaz, sinceramente. Para mim, plágio ou não, continua a ser uma música bonita.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.