Confesso que só este ano me apercebi de que se assinalava a Igualdade Feminina no dia 26 de Agosto.
E o que significa esta efeméride:
"O dia foi criado para celebrar a igualdade de géneros, além de promover reflexões sobre as relações de poder na sociedade, em que os homens são privilegiados. Dessa forma, tem como intuito de agir no combate à desigualdade, para se obter a plena equivalência entre homens e mulheres.
Graças ao movimento feminista, as mulheres alcançaram muitas vitórias ao longo das últimas décadas. São exemplos, o direito ao voto, a entrada no mercado de trabalho, no ensino, e na vida política.
Entretanto, ainda existem muitas situações a melhorar, como a paridade salarial e o fim da violência perpetrada contra a mulher. Violência tal que, muitas vezes, leva ao que chamamos de feminicídio (assassinato de mulheres por sua condição feminina)." Fonte utilizada
Felizmente já muito tem sido feito pela igualdade feminina, pelo menos no Ocidente, mas ainda há muito para fazer. Por exemplo, as mulheres presentes na vida política são muito mais escrutinadas do que os homens na mesma posição. As atitudes e acções de homens e mulheres não são avaliados da forma diferente como se viu pelos acontecimentos recentes com a Primeira-Ministra Finlandesa, Sanna Marin. Ou quando as mulheres governantes são entrevistadas lhes ser, invariavelmente, perguntado como conseguem conciliar a vida pública com a vida familiar. Nunca vi nenhuma entrevista em que perguntasse isso a um homem. Mas não é só isso, a igualdade salarial ainda está longe de ser alcançado, as mulheres continuam a ser as principais responsáveis pelos trabalhos domésticos e a serem as principais vítimas de violência doméstica.
É com muita pena que afirmo que este tipo de efemérides terão que ser assinaladas durante muito tempo.
Cada uma de nós tem que ir fazendo o seu papel na construção de um amanhã mais igualitário.
O antigo Cônsul português em Bordéus, contrariando as ordens de Salazar, emitiu vistos para judeus que fugiam da Europa nos primeiros anos da II Guerra Mundial salvando milhares de refugiados judeus. O número correcto não é consensual embora se aponte para os 30 000 judeus.
O diplomata faleceu em 1954 mas durante muitos anos não recebeu o reconhecimento, antes pelo contrário, devido uma vez que tinha desobedecido a Salazar o que só aconteceu após o 25 de Abril.
Esta homenagem partiu da iniciativa da deputada não escrita Joacine Katar Moreira tendo sido aprovada unanimemente pelo Parlamento.
De modo a respeitar a vontade do próprio bem como dos familiares, o corpo não será transladado para o Panteão Nacional. A homenagem constará do descerramento de uma placa simbólica na mesma sala onde repousam Sophia de Mello Breyner Andersen, General Humberto Delgado, Aquilino Ribeiro e Eusébio.
A justa homenagem a um homem que não hesitou em desobedecer às ordens quando um valor mais alto, o valor da vida, se impunha na sua consciência.
No dia 11 de Setembro de 2001, eu trabalhava na farmácia há 2 anos e tinha comprado casa no ano anterior. Alguns meses depois, seria o dia do meu casamento. A manhã correu sem grande sobressalto e, à noite, tinha um jantar de aniversário. Nessa altura, a farmácia fechava durante 2 horas para almoço e eu ia, habitualmente, almoçar com a minha directora-técnica numa cafetaria/pastelaria, famosa pelas suas maravilhosas sobremesas que contribuíram muito para os quilos que ganhei nos primeiros anos de vida profissional.
Quando eu e a minha colega F. chegámos ao sítio onde íamos almoçar, reparamos que todas as pessoas presentes tinham os olhos postos na televisão. Também nós olhámos e fomos surpreendidas pela estranha imagem de um avião enfiado num edifício, a torre norte do World Trade Center. Começamos a questionar como era possível ocorrer um "acidente" daqueles no momento em que se vê o segundo avião embater na torre sul. Já poucas dúvidas restavam de que se tratava de um atentado.
Quando penso naquele dia, revejo as imagens como se estivessem a acontecer hoje. Já passaram 20 anos mas o mundo nunca mais foi o mesmo.
Nestas 2 décadas, o mundo evoluiu desmesuradamente e nem sempre em sentido positivo.
A nível pessoal, pouco resta daquela jovem de 27 anos. O café onde vi as imagens pela primeira vez já não existe, instalou-se o hábito de levar marmita e a farmácia até já tem refeitório. O casamento acabou por acontecer mas pouco durou. Eu perdi muito da ingenuidade que tinha nessa altura e tornei-me mais pragmática. Vivi muito pouco daquilo que sonhava em 2001 mas a minha vida acabou por ser muito mais interessante e preenchida do que eu alguma vez imaginei. Até já estive em Nova Iorque o que nunca achara ser possível.
20 anos, custa a acredita que já passaram 20 anos. 7300 dias roubados àquelas 3000 pessoas que perderam a vida, não só no World Trade Center mas também nos outros 2 aviões envolvidos nos acontecimentos daquele dia. Não se puderam apaixonar, não puderam ver os filhos ou os netos crescer, não puderam envelhecer, viajar, realizar sonhos ou concretizar planos. E porquê? Por ódio ou em nome de um estranho Deus que "apela" à violência? Passaram 20 anos e continuo sem conseguir compreender como é possível que tal atentado tenha acontecido.
Hoje assinala-se o centenário do mais antigo partido político português, o Partido Comunista Português. Podemos concordar ou não com os princípios que norteiam este partido mas não podemos escamotear a resiliência e a resistência dos seus militantes na luta contra a ditadura no nosso país. Muitas vezes arriscando, e perdendo, a vida, sofrendo com a prisão e a tortura, sacrificando a sua vida privada e as suas naturais aspirações pessoais. Há inúmeras histórias de comunistas que viveram durante anos na clandestinidade, usando um nome diferente do seu e vivendo uma vida criada para esse efeito.
A história já nos mostrou que nem sempre os ideais teóricos resultam numa melhoria na vida das pessoas quando aplicados na prática. Todas as situações que nos coartam a liberdade são condenáveis. Sejam perpetradas por ditaduras de esquerda ou de direita. Aliás é conhecido que os regimes comunistas também cometeram crimes. Esses factos não deviam ser escondidos debaixo do tapete. Não quero branquear as acções negativas desses regimes mas reconheço o papel de PCP em Portugal. Muitos dos direitos de que usufruímos hoje resultaram da luta dos militantes do PCP assim como dos sindicatos ligados ao partido.
Não sou militante deste partido nem de qualquer outro. A minha postura política é mais ao centro uma vez que concordo com princípios quer de um quadrante quer de outro. Já votei em partidos diferentes consoante as pessoas em questão ou a eleição em causa.
No entanto, o PCP faz parte da minha história familiar e de algumas das minhas memórias de infância. O meu pai era militante do PCP e membro da assembleia de freguesia quando faleceu. Fazia parte da direcção de uma cooperativa de consumo ligada ao partido e era muito activo nas tarefas do partido. Durante a minha infância acompanhei-o muitas vezes ao centro de trabalho do PCP na nossa terra. Embora me lembre melhor do bar que havia nas traseiras e das guloseimas que os amigos do meu pai me compravam*. E do enorme retrato de Catarina Eufémia que estava em frente à porta de entrada. As cerimónias fúnebres do meu avô paterno não tiveram padre mas o caixão tinha a bandeira do PCP.
Às vezes questiono-me se o meu caminho teria sido diferente caso o meu pai não tivesse falecido tão cedo. Se calhar, em vez de ter enveredado pela prática religiosa (pertenci a grupos de jovens católicos, dei catequese, fui leitora na eucaristia) talvez me tivesse filiado no PCP. Afinal, há quem afirme que Jesus Cristo foi o primeiro comunista porque defendiam os mais pobres e humildes da sociedade do seu tempo.
*chocolates da regina e uns pacotinhos pequeninos que havia nos anos 80 com pevides e amendoins. Ainda hoje sou perdida por estes snacks. (Editado porque me esqueci do * na primeira versão).
A noite estava escura, chovia e estava nevoeiro. Nos dias anteriores a 4 de Março de 2001, a chuva tinha sido intensa provocando um aumento do caudal do Rio Douro. Pelas 21h15m, um autocarro e três automóveis atravessavam a Ponte Hintze Ribeiro que ligava as localidades de Castelo de Paiva e Entre-os-Rios. A população local sabia que a ponte estava degradada. O que ninguém poderia adivinhar é que as 59 pessoas, ocupantes daqueles veículos, estariam no lugar errado à hora errada. No momento em que o 4o pilar da ponte cedeu à corrente do rio e ruiu, aquelas 59 pessoas caíram em direcção à morte.
Era domingo. A notícia chegou à televisão algum tempo depois, não sei quanto. Tenho ideia que a programação foi interrompida ou que deram a notícia no intervalo. Obviamente, que fiquei impressionada com a notícia. Como não ficar?! Levei uns momentos a perceber que aquela ponte, acabada de ruir, era a mesma que eu tinha atravessado no Verão de 2000 quando fiz uma mini road trip ao Norte. No instante que caí em mim, fiquei arrepiada. Afinal, eu tinha atravessado uma ponte hipoteticamente segura (pois, se estava aberta ao trânsito?!) e uns meses depois assistia às imagens do tabuleiro da ponte mergulhado nas frias águas do Douro.
Todos os dias passo por uma ponte para ir trabalhar. Durante algum tempo, quando atravessava essa ponte, ficava nervosa. "Será que os pilares desta ponte são inspeccionados com frequência?", "E o leito do rio? Tenho visto barcos areeiros aqui perto da ponte. Será que alguém fiscaliza o trabalho deles?", eram estas as ideias que surgiam na minha cabeça naquela época. Mas depois a vida volta ao normal e vamos esquecendo.
Triste, foi mesmo muito triste. As pessoas que iam no autocarro deviam vir felizes, tinham ido numa excursão para ver o cenário mágico das amendoeiras em flor. Nalgumas aldeias do concelho de Castelo de Paiva, todas as famílias tinham perdido alguém ou mesmo vários elementos da mesma família. Nem sequer havia a hipótese de uns confortarem os outros porque estavam todas mergulhadas na mesma escuridão.
A acrescer à dor daquela perda, juntou-se a impossibilidade de enterrar os mortos, e fazer o luto, porque os corpos levaram muito tempo a aparecer. Alguns nunca chegaram a ser encontrados.
Passaram 20 anos e acredito que a ferida de dor, aberta nesse dia, nunca fechou completamente.
O Ministro do Equipamento Social, Jorge Coelho, assumiu a responsabilidade política e demitiu-se naquela mesma madrugada, articulando a frase "a culpa não pode morrer solteira"
Na verdade, a culpa nunca chegou a casar porque os engenheiros da antiga Junta Autónoma das Estradas e de uma empresa projectista foram absolvidos no julgamento para apuramento de responsabilidades. Ou seja, a ponte caiu mas ninguém teve culpa. Foram as circunstâncias. Será mesmo que ninguém errou ou foi negligente?! Quem diz que uma situação assim não se pode repetir?!
Aquelas pessoas eram pais, mães, filhos, avós, netos, irmãos, amigos de alguém. Podiam ser da minha família ou da tua. Eu gostaria de ter mais respostas sobre o sucedido mas nunca chegaremos a saber.
Embora tenha sido identificado no dia anterior, faz hoje 1 ano que foi confirmado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal. Até agora já foram confirmados 804 686 casos e já faleceram, desta patologia, 16 351 pessoas. Ao longo destes 365 dias, fomos acompanhando, através da comunicação social, a evolução da doença no nosso país e no mundo.
O país foi sujeito a um primeiro confinamento cerca de 20 dias depois do primeiro caso identificado e durou perto de 1 mês e meio. Para quem se manteve sempre a trabalhar como eu, esses dias foram muitos estranhos com as ruas, efectivamente, vazias, a estrada sem carros, as filas para entrar no supermercado. Bem vistas as coisas, foi assustador porque estava-se perante o desconhecido.
No princípio da pandemia, o nosso país foi considerado um dos melhores a controlar a transmissão mas isso também se alterou. Já este ano, e durante várias semanas, fomos o país da União Europeia onde a doença esteve mais descontrolada.
Muito mudou e evoluiu ao longo destes 12 meses. No princípio, apenas algumas pessoas usavam máscara e, actualmente, o seu uso é obrigatório na maioria das situações. Às vezes dou por mim a olhar em volta, vejo todas as pessoas de máscara, penso que estamos a ser ridículos e que ficámos todos doidos. O que nos deu para andarmos de máscara? Mas, depois lembro-me que estamos a viver uma pandemia provocada por um vírus extremamente contagioso. A desinfecção das mãos entrou nas nossas rotinas.
A Covid-19 andou mais perto de uns do que de outros. Aliás, eu senti-o na pele, felizmente, de forma leve mas com grande preocupação no início.
No início deste ano entraram-nos imagens inacreditáveis pela casa dentro. Filas de ambulâncias durante horas à porta dos hospitais que estiveram muito perto da ruptura completa. Os funerais, de doentes covid e não covid, aconteciam muitos dias depois das pessoas falecerem prolongando o sofrimento das famílias. Foi duro, muito duro. Voltámos ao confinamento mas com aspecto completamente diferente do primeiro. As pessoas já não estão a levar o confinamento com muito rigor. Fala-se de cansaço pandémico. Seja como fôr, a situação parece quase controlada.
No entanto, acenderam-se várias luzes ao fundo do túnel. Poucos acreditavam ser possível mas, em tempo recorde, surgiram várias vacinas que já começaram a ser administradas. Infelizmente, as empresas farmacêuticas têm falhado nos prazos de entrega e, em Portugal, ainda há poucas pessoas inoculadas. A imunidade de grupo está muito distante.
Não sabemos o que o futuro, e as novas estirpes, nos reservam. Uma coisa parece certa, a própria OMS o afirmou, a pandemia não se vai resolver, na totalidade, em 2021.
Só nos resta aguardar e aprendermos a viver com este vírus. Eu tenho muito receio de que o novo normal passe a ser só normal.
Provavelmente, vou causar muitas desilusões com o que vou escrever hoje.
O Menino Jesus, provavelmente, não nasceu a 25 de Dezembro. Pronto, já disse.
Bérgamo, 31 de Dezembro de 2017
Primeiro que tudo, na Bíblia, livro sagrado dos cristãos, não é mencionado quando é que Jesus Cristo nasceu embora se descreva as circunstâncias do seu nascimento. Não há nenhuma fonte documental que afirme o momento exacto em que esse acontecimento se deu.
Há quem afirme que seria impossível haver um censo, que obrigasse a deslocações, nesta altura do ano devido às condições atmosféricas, típicas do Inverno, na região da Galileia*.
Nos primeiros anos do Cristianismo, não se assinalava esta data mas o assunto era motivo de discussão. Aliás, as grandes cabeças pensantes da época consideravam a celebração dos aniversários como fenómenos pagãos. Aliás, em relação a Jesus Cristo, a morte e a ressurreição são muito mais importantes do que o nascimento.
Mesmo assim, a partir do séc. III/séc IV, começou-se a assinalar o nascimento de Jesus Cristo a 25 de Dezembro. Acredita-se que esta festa cristã se deveu à reacção da Igreja contra várias festividades pagãs que convergiam no final do mês de Dezembro. Falo da festa que ocorria por ocasião do Solstício de Inverno em honra do Deus Saturno bem como da festa ao Sol Invencível. Os cristãos deram um novo significado às comemorações que já existiam.
Muitas das tradições associadas ao Natal, ao longo dos séculos, nasceram dessas festividades pagãs.
P. S. - O que aqui escrevi parte do pressuposto de que Jesus Cristo existiu mesmo. Se acreditamos ou não, é tudo uma questão de fé. Pode ser tudo mentira ou não. Fica ao critério de cada um.
Hoje é feriado nacional de caracter religioso. A maior das pessoas não faz ideia porque é que usufruí deste dia de descanso ou então dá-lhe um significado erróneo.
Conceição é outra maneira de dizer Concepção. Há quem pense que Imaculada Conceição se refira à concepção de Jesus Cristo porque os cristãos acreditam que esta concepção se deveu a intervenção divina e não humana. Segundo a Bíblia, Maria ficou grávida por intervenção divina sem nunca ter "conhecido homem".
No entanto, Imaculada Conceição diz respeito a outro dogma. Devido à infidelidade de Eva, no livro do Genésis, Deus sentenciou que toda a descendência de Eva seria marcada pelo pecado original. No entanto, a Igreja Católica, bem como algumas igrejas anglicanas e ortodoxas, acredita que Deus escolheu Maria para mãe do Seu Filho desde o início da sua existência e assim ela foi o único ser preservado do pecado original. Imaculada, ou seja, sem mancha.
A imagem de Nossa Senhora da Conceição, ou da Imaculada Conceição, é representada pisando uma cobra o que reverte, novamente, para aquilo que vem escrito no Livro do Genésis.
A Igreja celebra esta solenidade no dia 8 de Dezembro desde o Séc. VII e, nove meses depois, a 8 de Setembro celebra a Natividade de Maria.
Achei que fazia sentido falar da Imaculada Conceição no âmbito do Blogmas porque sem Maria não havia Jesus logo não haveria Natal.
Hoje assinala-se o centenário do nascimento da maior diva portuguesa, Amália Rodrigues. Podemos apreciar, ou não, o seu estilo musical mas é incontornável o papel que teve na divulgação do fado. Num tempo onde a comunicação e as viagens eram muito diferente daquilo que são hoje, Amália levou a nossa língua às maiores salas de espectáculo do mundo. Até no Japão conseguiu granjear admiradores. A sua vida foi intensa e riquíssima. Mas tão grande foi a subida como a queda. Depois do 25 de Abril foi conotada com o antigo Regime e dizia-se que tinha colaborado com a PIDE. Foi olhada de lado e até ameaçada. A mágoa que essa incompreensão lhe provocou acompanhou-a até ao fim da vida. Felizmente que o país lhe voltou a reconhecer valor e importância a ponto de lhe dar um lugar no Panteão Nacional. Amália até foi nome de uma das primeiras lontras do Oceanário. A sua voz e o seu estilo influenciou muitos dos cantores nacionais sejam fadistas ou não. E muitos foram aqueles que cantaram os seus fados.
Amália Rodrigues foi uma das maiores figuras do panorama nacional e isso é incontestável.
Hoje assinala-se o Dia do Trabalhador. Será um 1° de Maio diferente, sem as habituais manifestações sindicais por motivos óbvios. Eu quero aqui prestar homenagem a todos os trabalhadores como sejam:
Aos profissionais de saúde que lutam directamente contra a Covid-19
Aos outros profissionais de saúde, como os farmacêuticos, que continuaram a prestar cuidados necessários
Aos trabalhadores que tiveram que se adaptar ao teletrabalho de um dia para o outro
Aos trabalhadores que entraram em lay-off e não sabem como será o futuro
Aos trabalhadores que ficaram desempregados e para os quais não há luz ao fundo do túnel
Vamos todos lutar, daqui para a frente, para diminuir a transmissão do coronavírus e ajudar a economia a ir recuperando para que a vida de todos nós melhore.