Este fim de semana desmanchei a árvore de Natal da casa da aldeia. Este presentinho, enviado pela Fátima Bento com o seu postal de Natal, estava lá pendurado:
Quando recebi uma sombrinha de chocolate, lembrei-me de uma história de família que me contaram em criança. Eu sempre fui muito gulosa e chocolate é uma das minhas perdições. Se há coisa a que eu nunca resisti foi a chocolates de natal. A minha mãe incomodava-se muito com esta minha característica e aproveitava para me contar uma história da sua infância.
A minha mãe nasceu numa família humilde, nos anos 50, no Alentejo. A aldeia onde nasceu já não existe porque desapareceu para se construir uma barragem por isso os seus pais foram viver para outra zona do Alentejo. O meu avô passou grande parte da sua vida como guarda florestal num monte alentejano, propriedade de um latifundiário. Nessa época, as guloseimas não abundavam nem tão pouco os brinquedos. Num certo Natal, a minha mãe, ainda criança, recebeu uma sombrinha de chocolate o que, para ela, era um tesouro. Tão feliz ficou que guardou a guloseima desde o Natal até à Páscoa ao invés, como eu faria, de a comer assim que a teve nas mãos.
A minha sorridente sombrinha de Natal também é uma preciosidade uma vez que veio de uma querida amiga virtual por isso decidi desafiar-me a mim própria. Vou seguir o poupado exemplo da minha mãe e guardar este chocolatinho até Páscoa. Veremos se sou capaz.
O último dia em que trabalhei, no ano de 2021, foi a véspera de Natal. Por esses dias, recebemos uma simpática caixa de Natal de uma das marcas de dermocosmética que comercializamos, a Filorga. Como eu fui de férias, uma das minhas colegas, a mais maternal de todas, não deixou ninguém mexer na caixa sem eu voltar. Entre várias coisas deliciosas e interessantes que lá vinham, estava esta caixinha de bombons
Esta imagem foi a que teve mais no Instagram. São tão giros, não são? E saborosos. Estes chocolates vieram do Funchal, da empresa UAUCACAU, que produz chocolates artesanais com sabores típicos da ilha da Madeira mas também de outras paragens mais tropicais.
Ora vamos lá a uma nova edição da minha "foto da semana". A foto com mais do meu Instagram foi esta
A imagem do "nosso" livro dos contos de Natal dos blogs. Ainda não tive oportunidade de ler todos os contos que constituem este volume. Porque não saborear um pouco de Natal ao longo do ano?!
O tempo de Natal só termina no Dia de Reis mas o desafio "Sorrisos de Natal" encerrou-se ontem com o final do mês de Dezembro. Aqui fica o meu contributo:
Foi um prazer e uma alegria participar mais uma vez no desafio da Maria. Este ano consegui só recorrer a uma fotografia anterior ao mês de Dezembro. Todas as outras foram captadas propositadamente para este desafio.
Obrigada, Maria, por te teres lembrado de mim para esta aventura fotográfica.
Na semana do Natal fazia sentido que a imagem com mais fosse uma imagem natalícia como esta
Gosto muito de presépios e achei este muito amoroso. Encontrei-o numa montra de Caldas da Rainha. Adorei o pormenor da Maria adormecida enquanto José cuida de Jesus.
No entanto, como é Natal, a foto da semana apresenta-se em dose dupla trazendo mais um presépio, desta feita o presépio da minha terra
Chegou o Natal e ainda estamos em pandemia. No entanto, este ano já se irão juntar a maioria das famílias.
Apesar deste blogue ter estado um bocadinho abandonado, não quis deixar de vir aqui deixar os meus votos de Feliz Natal para os 2 ou 3 leitores que ainda arriscam a entrar aqui.
Devido ao desafio fotográfico Sorrisos de Natal, tenho tirado mais fotografias. A foto com mais faz parte do desafio mas merece um maior destaque.
Embora os municípios instalem a iluminação de Natal cada vez mais cedo, eu fico sempre fascinada. Umas vezes, a decoração é mais bonita e outras vezes nem por isso. Este ano, numa das principais praças da cidade onde trabalho, brilha esta bonita árvore de Natal.
A passada semana trouxe um cenário trágico, embora expectável, em relação ao número de casos positivos de Covid-19 bem como ao número de mortos. Os hospitais estão no limite quer em relação aos doentes Covid quer em relação a outras patologias respiratórias. Ouvimos na Comunicação Social, e nas conversas do dia-a-dia, a atribuição de responsabilidades ao Governo neste agravamento da pandemia em Portugal. Há quem alegue que não se devia ter aliviado as medidas no Natal ou que deviam, mesmo, ter sido agravadas estabelecendo, por exemplo, um número máximo de pessoas, ou de agregados familiares, nas celebrações particulares desta quadra.
É bem verdade que os países que seguiram esse caminho apresentam uma curva descendente no número de casos enquanto por aqui se enfrenta uma terceira onda gigantesca.
Quanto a mim, acho que cada indivíduo tem a sua quota-parte de responsabilidade. Porque é que estamos sempre à espera de um Estado paternalista que nos diga o que podemos, ou não, fazer? Não temos cabeça para pensar? O bom senso está em vias de extinção? Já que não era proibido, vamos juntar a família toda na ceia de Natal como é habitual. Deve ter havido muitas pessoas a pensar isso, com certeza. Ou então a fazer testes que, ao darem negativo, podem ter dado uma falsa sensação de segurança. Há um período, após o contacto com alguém doente, durante o qual ainda não se tem carga viral detectável.
Tudo indica que caminhamos a passos largos para um confinamento geral. Aguardemos pelos próximos desenvolvimentos.
A primeira semana do ano já passou. Como já vem sendo hábito desde há uns meses, foi tão intensa que até parece que o ano já começou há mais tempo.
A "foto da semana" está de volta com esta imagem
Na 2a feira passada tive oportunidade de ir passear a Caldas da Rainha. O tradicional passeio de Ano Novo não pôde ser realizado no dia 1 devido às limitações de circulação, e como tive folga na 2a feira, aproveitou-se o dia. Este presépio estava numa das principais praças da cidade, junto à igreja. Nunca me canso de passear por lá.