Na minha opinião, há um hábito recente que se está a transformar em tradição. Falo dos anúncios publicitários alusivos ao Natal. Normalmente os intervalos em televisão não são momentos muito apelativos mas nesta época vejo com muito interesse. A Carol do blogue It's Carol já fez um óptimo post sobre este tema que podem consultar. A Carol partilha os 5 melhores anúncios, na sua opinião.
Para mim, o melhor anúncio é o da Vodafone pela sua actualidade e pelo amor que transmite.
A noite dos Óscares continua a dar que falar. Durante um dos intervalos, nos Estados Unidos passou este anúncio da Nike
Com narração de Serena Williams, o anúncio relata feitos desportivos femininos. Com esforço e muito trabalho, podemos realizar todos os nossos sonhos mesmo que haja quem duvide de nós.
“Se mostramos emoções chamam-nos dramáticas. Se queremos jogar contra homens, somos malucas. Se sonhamos com oportunidades iguais, dizem que estamos a delirar”
Absolutamente brilhante!
Eu sou mais da turma Adidas mas, desta vez, a Nike está de parabéns.
É verdade que este ano eu me queria dedicar à gratidão como se pode comprovar pela minha adesão ao desafio da Maria das Palavras. Mas ontem fui "contaminada" pela irritação. Aconteceu no meu trabalho. Julgo que a maioria dos meus leitores sabe que sou farmacêutica. A época das gripes e das constipações está em pleno. Para além da panóplia de medicamentos não sujeitos a receita médica que já existem, foram lançados 2 novas fórmulas que têm a particularidade de se poderem beber com água quente como se fossem um chá. Como a pessoa responsável pelas compras não considerou que esses medicamentos tivessem qualquer mais-valia em relação aos que já existiam resolveu não os comercializar. A composição é à base de paracetamol e um anti-histamínico, ou seja, idêntico a todos os outros. A única diferença é ser dissolvido em água quente ou fria. Qualquer um dos outros, se for tomado com um chá, faz exactamente o mesmo efeito. Só que já apareceram várias pessoas a pedir os tais medicamentos novos. Fiquei na dúvida: as pessoas já não sabem, ou não querem, fazer um chá de limão com mel ou o marketing é mesmo muito poderoso?!
O que me irrita é a possibilidade de as pessoas, cada vez mais, quererem tudo instantâneo. Fazer um chá requerer algum tempo e a voragem dos dias já não se coaduna com este ritual. Será que é isto?
Começo já por dizer que, para mim, não devia haver publicidade a medicamentos. Já o devo ter repetido várias vezes por aqui. Vem isto a propósito desta publicidade
O laboratório Merck, S.A. achou que era boa ideia utilizar o estereótipo de que os homens, com gripe ou constipação, ficam logo a morrer e as mulheres têm que largar tudo para tratar deles. O spot está tão bem feito que uma utente, professora de profissão, me contou que os alunos achavam que agora havia antigripais exclusivos para homem. Acho muito discutível que uma empresa replique estes "papeis" tradicionais dos homens e das mulheres para vender antigripais. Qual é a vossa opinião? Há uma gripe masculina e uma gripe feminina? Como é na vossa casa?
A Meo não precisa da minha ajuda mas acho que este anúncio novo é muito fofinho.
A ideia é mostrar como teria sido a vida de Cristiano Ronaldo se tivesse ao seu dispôr as tecnologias que temos hoje. Começa com um pequeno Cristiano nervoso na véspera do primeiro treino no Sporting, sozinho no continente, e com saudades da nãe. Utiliza imagens reais da sua história de vida. Está mesmo bonito e enternecedor.
Durante muitos anos utilizou-se imagens de mulheres para publicitar carros, cigarros, bebidas e até produtos para a barba. Eram anúncios dirigidos à população masculina.Actualmente o paradigma mudou. Os criativos decidiram utilizar imagens de homens bonitos para vender produtos cuja compra é, maioritariamente, decidida pelas mulheres.
Digam lá se este anúncio não dá logo vontade de ir a correr lavar roupa?!
Longe vai o tempo em que os anúncios de amaciadores da roupa mostravam apenas roupa fofinha e mulheres satisfeitas com o toque suave da roupa macia.
Na maioria das vezes resisto aos impulsos consumistas que a publicidade provocam. No entanto este anúncio
chamou-me a atenção. Na 2a feira passada lá fui a uma loja da Intimissimi experimentar. Gostei da sensação de o vestir. Realça o peito de maneira confortável sem enchimentos exagerados. Não achei o preço muito alto, ao contrário do que seria de esperar tendo em conta que leva o nome da Irina Shayk, a modela russa. Lá tive que o trazer. Ontem já o vesti e senti-me muito bem. Comprei o bege porque é um bege muito clarinho que me fazia falta. A maioria dos meus soutiens são da DIM e os modelos cor da pele não são suficientemente claros para não se notarem debaixo das blusas claras. Adorei o efeito do soutien Irina.
Só lhe encontrei um defeito. A parte exterior é de renda mas a renda tem algum contacto com a pele. Infelizmente a renda não é muito macia e causou-me algum prurido. Nada que não se suporte.
Foi a minha primeira compra desta conhecida marca italiana. E vocês têm algum preferência em termos de lingerie?
Segundo esta notícia do jornal online Dinheiro Vivo, as marcas já começam a aproveitar o mediatismo do divórcio do ano em Hollywood. O fim do Brangelina inspirou este anúncio brilhante da Norwegian Airlines
A mensagem é simples e concisa " Brad está solteiro" e pretende promover os voos para Los Angeles. Não sei se as norueguesas vão a correr enfiar-se no primeiro avião para Los Angeles mas o anúncio tem piada. Do anúncio consta o preço da viagem, cerca de 130 €, só de ida como seria de esperar. Quem for à procura do Brad não faz intenção de voltar(!).